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deposite e ganhe o dobro,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..As '''erínias''' (), na mitologia grega, eram personificações da vingança. Enquanto Nêmesis (deusa da vingança) punia os deuses, as erínias puniam os mortais. Eram Tisífone (Castigo), Megera (Rancor) e Alecto (Inominável). Na mitologia romana, eram chamadas fúrias — ''Furiæ'' ou ''Diræ''.,Em 1988, a Tradição, escola fundada por dissidentes da Portela, chegou à elite do carnaval e, pela primeira vez, disputaria no mesmo grupo que a Portela. O carnavalesco Geraldo Cavalcante elaborou um enredo inspirado no livro ''A Fonte dos Amores'', de Câmara Cascudo. A obra narra a lenda da paixão do Vice-Rei do Brasil, Dom Luís de Vasconcelos e Sousa, por uma jovem chamada Susana. Arrependido de separar a jovem de seu noivo, o Vice-Rei consegue unir novamente o casal e, como presente, ordena a Mestre Valentim a urbanização da Lagoa do Boqueirão (mais tarde, Passeio Público), onde a jovem morava, dando origem a construção da Fonte dos Amores. A história serviu como pano de fundo para homenagear o Centro do Rio de Janeiro, onde se passa o romance de Câmara Cascudo. O refrão do samba-enredo da escola ("Briga, eu, eu quero briga / Hoje eu venho reclamar / Esta praça ainda é minha / Eu também estou fominha / Jacaré quer me abraçar") foi visto como uma provocação à Tradição. O então presidente da Portela, Carlinhos Maracanã, negou que o samba da escola fosse uma indireta à Tradição. Segundo Maracanã, a briga citada no samba é da Cinelândia, que se transformou numa praça de manifestações populares. Antes do carnaval, a Portela entrou na Justiça para tentar impedir que a Tradição utilizasse um condor em seu carro abre-alas, alegando que se tratava de uma cópia da águia portelense. A Portela foi a oitava e última escola da primeira noite do Grupo 1 de 1988, iniciando seu desfile por volta das oito horas da manhã, já com o dia claro. A Comissão de Frente da agremiação foi formada portelenses ilustres como Argemiro, Ary do Cavaco, Carioca, Periquito, Monarco, Wilson Moreira, Casquinha, Manacéia, Alberto Lonato, Edir, Gaúcho e Casemiro. No carro abre-alas, desfilou a escultura de águia da Portela, branca com recortes de espelhos. O desfile começou abordando as três etnias que formaram o povo brasileiro, com destaque para os negros, representados por alas coreografadas pelo passista Jerônymo Patrocínio. Também abordou a construção da Avenida Central (mais tarde, Rio Branco), da Avenida Beira-Mar e do Passeio Público; além da Cinelândia e da Lapa. Participaram do desfile as atrizes Claudia Raia e Vera Gimenez. Grávida, a modelo Luiza Brunet se afastou do cargo de madrinha da bateria, desfilando em cima de um tripé. Em sua crítica, o Jornal do Brasil publicou que a animação do desfile "compensou o enredo confuso". A Portela obteve o quinto lugar do carnaval de 1988; enquanto a Tradição foi a oitava colocada..
deposite e ganhe o dobro,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..As '''erínias''' (), na mitologia grega, eram personificações da vingança. Enquanto Nêmesis (deusa da vingança) punia os deuses, as erínias puniam os mortais. Eram Tisífone (Castigo), Megera (Rancor) e Alecto (Inominável). Na mitologia romana, eram chamadas fúrias — ''Furiæ'' ou ''Diræ''.,Em 1988, a Tradição, escola fundada por dissidentes da Portela, chegou à elite do carnaval e, pela primeira vez, disputaria no mesmo grupo que a Portela. O carnavalesco Geraldo Cavalcante elaborou um enredo inspirado no livro ''A Fonte dos Amores'', de Câmara Cascudo. A obra narra a lenda da paixão do Vice-Rei do Brasil, Dom Luís de Vasconcelos e Sousa, por uma jovem chamada Susana. Arrependido de separar a jovem de seu noivo, o Vice-Rei consegue unir novamente o casal e, como presente, ordena a Mestre Valentim a urbanização da Lagoa do Boqueirão (mais tarde, Passeio Público), onde a jovem morava, dando origem a construção da Fonte dos Amores. A história serviu como pano de fundo para homenagear o Centro do Rio de Janeiro, onde se passa o romance de Câmara Cascudo. O refrão do samba-enredo da escola ("Briga, eu, eu quero briga / Hoje eu venho reclamar / Esta praça ainda é minha / Eu também estou fominha / Jacaré quer me abraçar") foi visto como uma provocação à Tradição. O então presidente da Portela, Carlinhos Maracanã, negou que o samba da escola fosse uma indireta à Tradição. Segundo Maracanã, a briga citada no samba é da Cinelândia, que se transformou numa praça de manifestações populares. Antes do carnaval, a Portela entrou na Justiça para tentar impedir que a Tradição utilizasse um condor em seu carro abre-alas, alegando que se tratava de uma cópia da águia portelense. A Portela foi a oitava e última escola da primeira noite do Grupo 1 de 1988, iniciando seu desfile por volta das oito horas da manhã, já com o dia claro. A Comissão de Frente da agremiação foi formada portelenses ilustres como Argemiro, Ary do Cavaco, Carioca, Periquito, Monarco, Wilson Moreira, Casquinha, Manacéia, Alberto Lonato, Edir, Gaúcho e Casemiro. No carro abre-alas, desfilou a escultura de águia da Portela, branca com recortes de espelhos. O desfile começou abordando as três etnias que formaram o povo brasileiro, com destaque para os negros, representados por alas coreografadas pelo passista Jerônymo Patrocínio. Também abordou a construção da Avenida Central (mais tarde, Rio Branco), da Avenida Beira-Mar e do Passeio Público; além da Cinelândia e da Lapa. Participaram do desfile as atrizes Claudia Raia e Vera Gimenez. Grávida, a modelo Luiza Brunet se afastou do cargo de madrinha da bateria, desfilando em cima de um tripé. Em sua crítica, o Jornal do Brasil publicou que a animação do desfile "compensou o enredo confuso". A Portela obteve o quinto lugar do carnaval de 1988; enquanto a Tradição foi a oitava colocada..